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9) Factor Investing: Estudo de Caso

Atualizado: 20 de abr. de 2023

Neste estudo, analisamos o retorno passado de dois tipos de portfólios, por vez, expostos a um tipo de fator (portanto, um modelo unifatorial). Um portfólio será composto pelas piores empresas no ranqueamento do fator em questão, e o outro composto pelas melhores.


Por se tratar de um modelo unifatorial, não há a necessidade de se escolher um modelo de ordenamento de ações em função dos fatores utilizados (modelo combinacional, sequencial ou interseccional). Quanto à alocação de ativos escolhemos o método de Igual Ponderação (pesos iguais entre as ações), e em relação ao Rebalanceamento variamos entre as periodicidades mensal e trimestral.



Premissas

- Fator: Tamanho

- Carteiras: 20 empresas como maior valor de mercado 20 empresas com menor valor de mercado

- Amostra: IBX

- Período do Fator: Valor Corrente

- Período de Rebalanceamento: Mensal

- Alocação: Igualmente Ponderado



Premissas

- Fator: Qualidade

- Carteiras: 20 empresas com maiores ROIC e 20 empresas com menores ROIC

- Amostra: IBX

- Período do Fator: Valor Corrente

- Período de Rebalanceamento: Trimestral

- Alocação: Igualmente Ponderado



Premissas

- Fator: Volatilidade

- Carteiras: 20 empresas com maior volatilidade e 20 empresas com menor volatilidade

- Amostra: IBX

- Período do Fator: 6 meses

- Período de Rebalanceamento: Mensal

- Alocação: Igualmente Ponderado



Premissas

- Fator: Valor

- Carteiras: 20 empresas com maiores EV/EBIT e 20 empresas com menores EV/EBIT

- Amostra: IBX

- Período do Fator: Acumulado de 12 meses

- Período de Rebalanceamento: Trimestral

- Alocação: Igualmente Ponderado



Premissas

- Fator: Momentum

- Carteiras: 20 empresas com maior valorização do valor de mercado e 20 empresas com menor valorização do valor de mercado

- Amostra: IBX

- Período do Fator: 6 meses

- Período de Rebalanceamento: Mensal

- Alocação: Igualmente Ponderado


CONCLUSÃO

A estratégia de factor investing propõe expor o portfólio a determinados fatores de risco para buscar um retorno acima da carteira de mercado, tanto por carregar maior risco que a carteira de mercado, como por aproveitar oportunidades de arbitragens que se formam esporadicamente.

No nosso estudo de caso, vimos pelos backtests quais carteiras performaram acima e abaixo do mercado, quando expostas aos fatores utilizados. O aprimoramento dos portifólios de factor investing se dá justamente dessa maneira, realizar o máximo número possível de backtests do algoritmo, ou seja, backtests das possibilidades de combinação dos três elementos que o compõem: seleção, alocação e rebalanceamento de ativos.



Autores

Giovanni Barillari, CGA

Felipe Augusto Duarte, CNPI

André Cassiano, CNPI-T

Josimar de Jesus, CGA

Lucas Pellegrino, MSc

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